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quarta-feira, 24 de julho de 2013

ATENÇÃO: ESSE BLOG NÃO É DE DECORAÇÃO!

Preste atenção nos móveis, móveis!

Madeira, lixas, verniz...

Carpintaria, lembre-se disso.

carpintaria.

Não sou o responsável pela decoração de desses itens.

e vamos lá.



peguei essa escrivaninha da minha tia maluca que pinta todos os móveis de preto, antes pertencia a sogra dela.

Depois que ela viu o resultado queria de volta mas eu não devolvi.



esse banco veio da leva de quando nos mudamos, e a casa é imensa. Então nos foram doados vários móveis para preencher o espaço. A cor original dele é branco. A vista de quem senta nele, é só olhar uns posts antes.



Nesse tentei clarear, original era muito escuro, destoava. Tudo que se colocava nele parecia envolvido pela sombra.

Continua...

ainda falta o que fiz para mim.






5 comentários:

  1. Nádia writes:Não sei se eu gostei mais dos móveis ou do "alerta" no início do post haha! Como sou mulher, e por adorar um "detalhezinho" (você precisa ver minha mesa de trabalho, qualquer dia posto fotos), é óbvio que eu ia reparar na decoração, mas isso me fez prestar ainda mais atenção hahaha! Adorei a história da tia que pinta tudo de preto e comecei a ter idéias kkkkkk... (zoando) e gostei principalmente do último, lembra o que a gente tinha em casa, era nesse mesmo tom! PS: Você mora sozinho nessa casa enorme? PS[2]: não sei se essa pergunta é invasiva, caso seja, peço desculpas desde já... PS[3]: ir à UnB quase sempre me deixa mal também, como esse semestre fui mais vezes por causa das reuniões de orientação, acostumei... quando os ipês florescem ajuda, mas já cheguei a me sentir mal até fisicamente.

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  2. Não, essa casa é da minha mãe, voltei para casa quando meus pais se separaram, estava morando no rio e morria de preocupação dela sozinha nessa mansão, cercada de empregados. Heh, a minha mente que não sossega só pensava em que um deles iria acabar bolando um assalto ou pior, já que ela estava só. Então voltei, até vendermos isso. Enquanto não conseguimos, vamos curtindo a casa.Fiz o ultimo andar em um apartamento para mim, assim não tem stress. Não queria abrir mão da independência que já tinha conquistado apesar de morrer de preocupação.Depois vai rolar fotos do que é meu, não preciso nem dizer que decoração não é o meu forte.

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  3. Nádia writes:Entendi! Legal isso: também fiquei bem preocupada com minha mãe quando meu pai saiu de casa, meio que abri mão de um ano da minha vida para cuidar dela. Então, sua mãe tem bom gosto - e ainda pôde se beneficiar dos seus dons de carpintaria, ó... Aguardo a parte 2, então! AH: nem me fale em tempo pra ler, comprei bem uns 50 livros só esse ano e li 1/10 disso - com a monografia, então.

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  4. Se foi legal ou não ai são outros quinhentos. Já abri mão de muita coisa, fico pensando onde estaria agora se não tivesse sido tão fraco. Não estou mais disposto a me sacrificar, já fiz isso demais. Mesmo que seja egoísta, prefiro de meu jeito. Parece que mesmo pecando, no final dá mais certo de alguma maneira.Essa casa é a única que me prende aqui. Depois de resolvido esse empasse. Vou procurar outro destino para mim.

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  5. Anônimo writes:Não considero fraqueza, você fez o que achava certo em relação a essa situação. Mas também não pode ficar preso a isso, e isso não é egoísta. A gente vive carregando esse monte de culpa em relação a tudo e, quando vai ver, nada mais faz sentido. A gente fica se perguntando onde foi que se perdeu. Minha irmã ontem ficou me olhando com uma cara de incredulidade, quer dizer, aparentemente todo mundo gosta é de jogar a culpa de tudo nos outros: eu já faço o contrário. De qualquer forma, assim que me formar vou cuidar da minha vida. Minha preocupação com minha mãe não é em relação ao que outras pessoas podem fazer com ela, mas ela com ela mesma. Só que eu tenho MINHA vida para viver, não vou ficar presa aqui porque minha mãe pode cair em depressão. Infelizmente, ela vai ter que lidar com isso. No mais, tento não menosprezar mais meus desejos, por menores que eles sejam. Só de pensar que há um ano eu não conseguia levantar da cama sem chorar... posso ainda não saber para onde eu quero ir, mas tô na estrada de novo.

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