THINK:

domingo, 21 de julho de 2013

How to get ideas

Interessante saber que o pessoal da publicidade pensa igual a mim.

Só que isso só tem me trazido problemas!

Vai ver que escolhi a profissão errada.

:hat:

EDIT:

Depois fiquei pensando em "publicidade" e percebi que despontei no meu antigo emprego justamente fazendo isso. Criei campanhas internas, com crachás, cartazes, avisos. Dei treinamentos com recursos multimídia. É de fundir a cachola realmente.

:hat: :hat:

2 comentários:

  1. Nádia writes:Há, nem me fale em profissão errada! A sua pergunta não foi inconveniente, só é a mais difícil que já me fizeram desde que eu me entendo por gente kkkkk! Entrei em parafuso justamente por não conseguir responder a essa pergunta pra mim mesma quando finalmente admiti que nunca seria feliz sendo bibliotecária (eu nunca gostei mesmo do curso, mas ainda queria o "salário de bibliotecária") e, ao me perguntar o que eu realmente queria, simplesmente travei: não sabia e não sei até hoje. Fui parar na terapia por causa disso, admiti que com ISSO eu não sabia lidar. Achei que seria fácil de se resolver, mas descobri nesse tempo que eu não consigo justamente sair dessa zona de (des)conforto justamente por não saber para onde ir. O foco agora é conseguir terminar, tive que fazer essa escolha, terminar ou jogar tudo pro alto. Decidi pela primeira opção por ter perdido já tanto tempo, pelo menos a porra do diploma eu vou ter: não vai me fazer feliz, mas pelo menos é a prova de que eu consegui levar algo até o fim - coisa que, aparentemente, eu nunca consegui fazer antes. No mais, sempre gostei MUITO de Psicologia, mas não sei se hoje aguentaria começar outro curso superior do zero... tô TÃO cansada. Também AMO línguas, já comentei isso, mas não queria dar aula: acho que não tenho vocação. Nessas fiz um ano de Relações Internacionais assim que saí do colégio e larguei... tinha ficado entre Tradução e Rel, me disseram que Rel "era mais chique". Ainda tentei Comunicação (porque eu conhecia um monte de gente que fazia e achava as matérias super-legais, ainda bem que não passei) e até Moda em Goiânia - mas não sabia desenhar e não passaria na específica. Não nasci com talento algum, pro meu azar. E agora estamos aqui, dez anos depois e eu ainda não sei o que eu quero da vida. Fim. Às vezes me pergunto se eu ainda tenho jeito. O pior de tudo é que a realização profissional é a única coisa que depende de mim mesma: relacionamentos, sempre precisa de pelo menos mais um, e esse outro pode acabar com você e tudo o que você tinha apostado... não, eu só posso contar comigo mesma. E nem isso eu consigo... Por agora, penso em terminar e passar um semestre inteiro sem engatar nada além de retomar minhas aulas de italiano juntamente com o francês. Nunca parei para pensar em mim de verdade, sempre pulei de galho em galho seguindo direções passadas pelos outros. Quero trilhar meu próprio caminho daqui pra frente. Enfim, desculpa o desabafo.

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  2. Para mim é inconveniente pois não estou nem perto, do jeito que está só ficando milionário para conseguir.Já fui ao psicologo por conta disso, já quis largar tudo para fazer algo que não sabia o que era. Não tinha a mínima ideia do que ia fazer, só queria parar de fazer o que estava fazendo. Assim como você fui convencido terminar o que comecei. Pois já tinha feito mais da metade.Segundo ele "eu tinha dificuldade para resolver meus problemas" Consegui dar um jeito nisso seguindo minha intuição. Afinal se alguém vai decidir que seja eu, mesmo que errado. Agora o problema é que decido tudo e não escuto mais a opinião dos outros.Psicologia é interessante, depois que terminar o curso pensa direito no assunto. Faz um semestre mas pega poucos matérias para sentir se é isso mesmo que quer, sem aquela pressão de ter que se matar de estudar para passar em tudo. Afinal já vai ter uma graduação.Claro que ainda tem jeito, não se esqueça que você é mais nova que eu. Se alguém tem que ficar preocupado com isso, sou eu.Só depende de mim também. Muito complicado isso.

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